O Nome

O nome Ciclo não foi o primeiro a surgir, já existia a ideia, o projeto, as ações, por fim, o nome. A escolha deste ocorreu durante um sonho de seu idealizador. Segundo John Freeman na apresentação do livro “O homem e seus Símbolos”, cuja concepção e organização é de Carl Gustav Jung, afirma que: “Cada sonho é uma mensagem direta, pessoal e significativa enviada ao sonhador”. A cada nova ideia a respeito do que seria o Ciclo, a cada ação desenvolvida e tudo que permeava e perpassava o “projeto”, surgia a necessidade de um nome que o definisse, não em sua totalidade, mas que se aproximasse ao máximo do que se idealizava.

Nomes surgiram e nomes desapareceram, sempre faltava algo, mesmo que não se soubesse o que faltava. Numa noite de sono e de sonhos, o nome surgiu. No momento do despertar veio a clareza de que o nome Ciclo abarcava a ideia. A interpretação ou tradução do nome Ciclo se deu a partir da ideia de ser a vida uma sequência interminável de ciclos. A cada momento, um novo ciclo é aberto; outro é fechado, e assim a vida segue. Existem aqueles Ciclos que demoram mais e outros demoram menos, talvez demorem o tempo necessário para o que eles se propõem, mesmo que nem sempre saibamos conscientemente sua função.

Experimentar novos ciclos pode ser tão desafiador quanto prazeroso, pode causar alguns sofrimentos e aliviar outros. Novos ciclos são necessários “porque a existência não para”.

Missão

Promover a escuta afetiva e intervenções em todos os ciclos da vida.

Visão

Ser referência no processo de crescimento pessoal e coletivo do ser humano.

Nossos Valores

Compaixão

“Compaixão vai além da capacidade de se colocar no lugar do outro; ela nos permite compreender o sofrimento do outro sem que sejamos contaminados por ele. A compaixão nos protege desse risco. A empatia pode acabar, mas compaixão nunca tem fim. Na empatia, às vezes cega de si mesma, podemos ir em direção ao sofrimento do outro e nos esquecermos de nós. Na compaixão, para irmos ao encontro do outro, temos que saber quem somos e do que somos capazes.” Assim bem explica Ana Claudia Quintana Arantes, no livro A morte é um dia que vale a pena viver”.

Ética

“Códigos de Ética expressam sempre uma concepção de homem e de sociedade que determina a direção das relações entre os indivíduos. Traduzem-se em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos; sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de valores que estruturam uma profissão, um código de ética não pode ser visto como um conjunto fixo de normas e imutável no tempo. As sociedades mudam, as profissões transformam-se e isso exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código de ética que nos orienta.”
Assim é explicado no Código de Ética Profissional do Psicólogo

Profissionalismo

O Ciclo compreende um bom profissional como aquele que é ético e responsável em sua prática. Com sua capacidade de respeitar as normas contidas em seu código de ética, com uma atenção para respeito a privacidade e confidencialidade de que busca o Ciclo, além de mantar seus padrões elevados de prática e suas tomadas de decisões quando confrontados com dilemas complexos;

Diversidade

Nada mais é do que o reconhecimento e a aceitação de uma ampla quantidade de elementos que compõem um determinado contexto. Pode-se pensar desde raça, gênero, idade, etnia, orientação sexual, composições físicas, até experiências de vida, formação (acadêmica ou não), entendendo também que casa ser humano é único dentro dessa diversidade.